Rimas pobres, já as fiz lá trás,
Vou fugir da musicalidade das terminações iguais,
E escrever apenas...
Sem métrica, sem regra, sem qualquer cabresto.
Minhas palavras estão sem dono
E tomarão o tom que quiserem.
Numa página escreverão sobre alegria
E em outra cairão em lágrimas de tristeza,
Pois sabem da realidade,
Da temporalidade,
Da efemeridade
Da Sublime experiência de viver.
Minhas palavras são vivas,
Voam sem limites e alcançam novos patamares.
Repousam em mim e arrancam o que eu nem sabia que existia -
Minhas belezas e argumentos,
Minhas sentenças doces, duras, infinitas ou frias.
Tamires
Oi! Prezada Tamires.
ResponderExcluirCaramba! Cada vez melhor hem!
Gostei muito do seu pensamento e questiono-me: Por que muitos se prendem a determinadas falácias, se elas só algemam aos quais não possuem personalidades? A resposta está na própria indagação.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
reforço o comentário do Ruy!
ResponderExcluirOtimo!
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abraços e bjos.!